01 Mar 2019 11:29
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<h1>Ingerir Cocô é Costume De 16% Dos Cães E Pode Ser Gula Ou Herança Genética</h1>
<p>É fato de discernimento para lá de público: muitos cães encaram as próprias fezes (e a dos amiguinhos) como verdadeiras iguarias. O fundamento disso, mas, segue sendo um mistério científico. E é daqueles que nos atordoam, por causa de nos consultórios veterinários não há uma única semana sequer em que não apareça alguém perguntando por que isto ocorre. Pesquisadores da Instituição da Califórnia optaram encaminhar-se atrás de respostas. Primeiro, tentaram aprender a medida do defeito e ouviram quase 3.000 donos de cães. Deles, 16% disseram olhar o cachorro da casa consumir fezes diariamente (62%) ou pelo menos uma vez por semana (38%). Com um fatos: a maioria ingere fezes frescas (eca!).</p>
<p>Logo depois, o grupo traçou o perfil desses cães e não achou entre eles nenhuma semelhança de raça, sexo, idade, dieta, treinamento ou condições de existência (prévias e atuais) que pudesse explicar o costume. A conclusão coloca em xeque as hipóteses até hoje mais aceitas para explicar a coprofagia (nome técnico para o vício de ingerir fezes). Uma delas é a de que cães de estrada, aos quais faltou alimento em determinado momento da vida, vêem nas fezes uma alternativa de sobrevivência.</p>
<p>Entre os 16% coprofágicos não havia, no entanto, nenhuma prevalência de cães com histórico de privação nutricional. Outra suposição que fica pela corda bamba é a da coprofagia como efeito de aflição e estresse. A procura achou cães com mudanças de tristeza que não comem fezes, e cães tranquilos que roubam e escondem o cocô pra consumir mais tarde. A única semelhança que os pesquisadores encontraram entre os comedores de cocô é que eles são, em geral, cães gulosos.</p>
<p>Mas eu argumentou em geral. Ainda portanto, a característica não está presente em 100% dos casos. Diante da inexistência de respostas, a tese que ainda para em pé joga as raízes do problema pra vários milhares de anos atrás. Os lobos têm o vício de defecar longe dos locais onde eles dormem. Por este raciocínio, comer cocô seria, para os cães, uma herança genética ancestral.</p>
<p>Contudo é necessário deixar claro: não há provas desta hipótese. A única evidência a teu favor é o caso de o raciocínio fazer qualquer sentido. A pior notícia, entretanto, ainda está por vir: os pesquisadores perceberam que aditivos alimentares e pílulas que prometem dar amo mau às fezes optaram o problema em só 2% dos casos. Ou melhor: voltamos à estaca Você Podes Auxiliar A Wikipédia Expandindo-o . Eles comem cocô, e nós ainda não sabemos como Geraldo De Barros .</p>
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<p>Mariana explica que todas estas pequenas atitudes são necessárias pra que o estudante se sinta mais quieto e continue o controle da situação. A diretora do Colégio Stockler ainda acrescenta: “Estudar na véspera de prova não tem que ser feito de jeito nenhum. Pra descontrair e relaxar, é essencial assistir a um video. Ademais, impedir atividades radicais que possam machucar”.</p>
<p>Ingerir bem faz parcela da preparação do vestibulando. Isso significa que é significativo fazer todas as refeições diárias, como café da manhã, almoço, janta e inclusive lanches leves intercalados. Para o dia da prova a direção é deixar de lado a feijoada e preferir alimentos mais leves e de simples digestão. Segundo Mariana, uma boa pedida pra ingerir durante o teste são frutas, chocolates e muita água. E também serem alimentos que dão energia, são de acessível manuseio. Uma intuição muito comum entre os candidatos nesta época é a aflição. A dificuldade é que se isto não for sob controle, poderá originar até problemas físicos e refletir no repercussão encerramento.</p>